2005/05/05

Durante a noite


Policarpo - Nu

Virou-se e pôde ver a luz da lua revelando-lhe a calma de um céu que, apesar da escuridão, tem a companhia das estrelas. Percebeu que a ausência de atitudes, ou a escassez de pensamentos encorajadores norteiam o caminhar do seu sentir impotente. Estende então as mãos e pode, por quase um segundo, tocar o silêncio de noites confusas, vagas...
Conforma-se e volta a cerrar os olhos, indagando o motivo pelo qual obrigou-se a digerir esperas e interrogações.

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