A gente não pode é reclamar do abismo que temos em relação ao outro, ou que o outro tem em relação a nós, quando nós ajudamos a criá-lo.
Não adianta culpar o destino, a vida ou as escolhas erradas ou precipitadas.
Muitas vezes a pá da indiferença e da distância está nas nossas mãos, enquanto o coração, na verdade, quer ouvir não apenas o eco, mas a voz perto e junto.
Soluções há várias, mas desarmar-se talvez seja a primeira delas.
Caso contrário, o abismo c
r
e
s
c
e
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